
Morre o mito
Recebi a notícia da morte de Michael Jackson na faculdade em meio a uma prova de horrível de Estética e cultura de massa (minto, a prova estava facílima) e foi curioso ouvir que um dos maiores produtos da indústria cultural faleceu enquanto tento defender as causas e efeitos dessa indústria.
Mas chega de falar das teorias da comunicação. Falemos da prática: O mito morreu!
Depois de praticamente se transformar em outro tipo de ser humano (acredito que a autópsia do corpo será feita na Área 51 e os médicos acharão algo como 2 corações e 3 pulmões), acumular uma fortuna incalculável, legiões de fãs e uma reputação de pai duvidosa. Ele se foi... aos fãs resta chorar.
Não me tomem por insensível. Todo mundo morre. Até o Jesus Cristo, o Imortal, morreu (tudo bem que hoje Ele vive, mas morreu).
Vejamos pelo lado bom. Todo artista fica mais famoso ainda depois de morto. A morte trás uma aura de dignidade para o mais sombrio (ou estranho) dos seres. O álbum "Thriller" é o mais vendido da história da música e hoje está em terceiro lugar de vendas pela Amazon.com.
Nos próximos meses, quem sabe semanas ou dias aparecerão dezenas de filmes de Hollywood, programas de TV,shows e todo o tipo de homenagems para o rei do pop.
Aguardem!
A mim basta estudar para a próxima prova (Legislação e ética na comunicação) e aguardar por um novo acontecimento no mundo pop.